Um recente estudo realizado em 18 países com mais de 135 mil pessoas com idades entre 35 e 70 anos e divulgado na revista LANCET (uma das mais conceituadas no mundo) mudou o conceito sobre alimentação e doença cardiovascular.
Um recente estudo, publicado em uma importante revista europeia, acompanhou ao longo de 10 anos mais de 85 mil trabalhadores com média de idade de 43 anos e revelou que quem trabalha muito possui uma chance maior de desenvolver arritmia.
A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) não é rara e pode acometer cerca de 20% das mulheres na idade reprodutiva. Hoje, o principal tratamento é o uso de pílula anticoncepcional. Dessa forma, como muitas mulheres utilizam o medicamento por muito tempo, não são raros os casos de trombose.
A síndrome pós-trombótica pode gerar diversos sintomas, como escurecimento, edema e aumento do membro acometido pela trombose, normalmente em uma das pernas. Contudo, o uso de meia elástica de compressão previne e ajuda a diminuí-los.
Estima-se que 40% das mulheres e 25% dos homens tenham varizes. Apesar do número, o fator genético sempre foi uma dúvida em relação à incidência da doença.
Depois dos 30 anos perdemos 1% de massa muscular por ano. Com isso, o metabolismo diminui e queimamos menos calorias. Esse é o principal motivo para a dieta não fazer o mesmo efeito como antes.
A Síndrome de Cockett ou Síndrome de May-Thurner consiste na compressão da veia ilíaca comum esquerda pela artéria ilíaca comum direita. Esta constrição dificulta o retorno de sangue da perna esquerda para o coração, causando varizes no membro, na pélvis e, em casos mais graves, trombose.
Uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens têm vasinhos nas pernas. Eles geralmente não são perigosos, mas podem causar dor, coceira e queimação, principalmente se a pessoa ficar longos períodos em pé.
As estatinas, remédio para controlar o colesterol, são muito importantes para prevenir doenças cardiovasculares e evitar um novo infarto, caso o paciente já tenha infartado anteriormente.
Um recente estudo divulgado na revista internacional mais respeitada na medicina, The New England Journal of Medicine, comparou quase 800 pacientes submetidos a tratamentos para varizes com laser, espuma e cirurgia convencional.