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O que comer para aliviar a dor? Isso inclui pacientes com lipedema, artrite e fibromialgia

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Sabe-se que alguns alimentos reduzem a inflamação no organismo e seguir uma dieta anti-inflamatória pode melhorar os sintomas. (imagem freepik)

 

Nenhum alimento tem a capacidade de curar uma doença inflamatória crônica como artrite, lipedema e fibromialgina. No entanto, alguns têm capacidade anti-inflamatória que pode ajudar a reduzir os sintomas, enquanto outros podem amplificá-los.

Dessa forma, uma dieta equilibrada e nutritiva dará ao corpo as ferramentas necessárias para evitar mais inflamação o que é fundamental para que tem uma doença inflamatória.

“Sabe-se que alguns alimentos reduzem a inflamação no organismo e seguir uma dieta anti-inflamatória pode melhorar os sintomas, inclusive do lipedema. A ingestão de antioxidantes suficientes, incluindo as vitaminas A, C e E, além de selênio, pode ajudar melhorar a dor e evitar a progressão da doença”, indica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular especialista em lipedema que atende em São Paulo e em Campinas.

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Além disso, estar acima do peso pode exercer pressão extra nas articulações e o excesso de gordura armazenada no corpo pode causar mais inflamação. Dessa forma, manter um peso saudável pode diminuir as dores e inflamação.

Isso pode ser difícil para algumas pessoas, especialmente aquelas que têm uma condição médica que reduz a mobilidade. Nessas situações, um acompanhamento médico, nutricionista e fisioterápico poderá auxiliar bastante.

Sendo assim, a inclusão de alimentos específicos na dieta pode fortalecer os ossos, músculos e articulações e ajudar o corpo a combater inflamações e doenças.

Quem tem dor crônica

Pessoas com dor crônica podem tentar adicionar os seguintes alimentos à dieta para aliviar os sintomas:

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O ideal é comer pelo menos uma porção de peixe oleoso por semana. (imagem freepik)
  1. Peixes

Peixes oleosos contém muitos ácidos graxos ômega-3 saudáveis. Essas gorduras poliinsaturadas possuem propriedades anti-inflamatórias. O ideal é comer pelo menos uma porção de peixe oleoso por semana, o que inclui:

  • Sardinha
  • Cavalinha
  • Salmão
  • Atum fresco

Quem prefere não comer peixe, pode tomar suplementos que contenham ômega-3, como óleo de peixe, óleo de krill ou óleo de linhaça.

Outras fontes de ômega-3 incluem sementes de chia, óleo de linhaça e nozes. Esses alimentos também podem ajudar a combater a inflamação.

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O azeite extra-virgem pode ter propriedades semelhantes aos anti-inflamatórios não esteróides. (imagem freepik)
  1. Óleos

Além de peixes oleosos, alguns outros óleos podem reduzir a inflamação. O azeite extra-virgem, por exemplo, contêm altos níveis de oleocanthal, que pode ter propriedades semelhantes aos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs). Além dele, os óleos de abacate e açafrão são opções saudáveis e também podem ajudar a diminuir o colesterol.

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Leite, iogurte e queijo aumentam a força óssea, o que pode melhorar os sintomas dolorosos. (imagem freepik)
  1. Laticínios

Leite, iogurte e queijo são ricos em cálcio e vitamina D. Esses nutrientes aumentam a força óssea, o que pode melhorar os sintomas dolorosos.

Laticínios também contém proteínas que podem ajudar a construir músculos. As pessoas que pretendem controlar o peso, por sua vez, podem escolher opções com pouca gordura.

Procure sempre por leite fresco e A2A2. Eles não são processados e apresentam pouca caseína, que causa inflamação. Afinal, não é a lactose que causa inflamação e sim a caseína.

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Vegetais crucíferos são ricos em vitamina D, podendo estimular o sistema imunológico. (imagem freepik)
  1. Vegetais crucíferos

Vegetais crucíferos são ricos em vitamina D e fitoquímicos e antioxidantes que combatem o estresse. A vitamina D é essencial para a absorção de cálcio e também pode estimular o sistema imunológico, ajudando o corpo a combater infecções. Os vegetais crucíferos incluem:

  • Espinafre
  • Couve
  • Acelga
  • Brócolis
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O chá verde pode reduzir a inflamação e diminuir a taxa de danos na cartilagem. (imagem freepik)
  1. Chá verde

O chá verde, facilmente encontrado nos supermercados, contém altos níveis de polifenóis: antioxidantes que podem reduzir a inflamação e diminuir a taxa de danos na cartilagem.

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As nozes contêm ácido alfa-linolênico (ALA), que estimula o sistema imunológico. (imagem freepik)
  1. Nozes

As nozes são boas para o coração e contêm altos níveis de cálcio, magnésio, zinco, vitamina E, selênio e fibras, além de ácido alfa-linolênico (ALA), que estimula o sistema imunológico.

E a dieta do mediterrâneo?

Estudos sugerem que a dieta do mediterrâneo pode reduzir a inflamação que contribui para dor. Além disso, ela oferece muitos outros benefícios à saúde, incluindo a perda de peso. Seguir uma dieta mediterrânea também pode reduzir o risco de:

  • Doenças cardiovasculares
  • Fraqueza muscular na terceira idade
  • Doença de Alzheimer
  • Mal de Parkinson
  • Morte prematura

A dieta consiste em frutas e legumes, grãos integrais, peixe, iogurte e gorduras saudáveis, como azeite e nozes.

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Uma opção é fazer alterações simples na sua dieta para torná-la mais parecida com a do Mediterrâneo, o que podem incluir:

  • Comer alimentos ricos em amido e fibras, como batata doce, batata, feijão, lentilha e pão e massa integral;
  • Comer muitas frutas e legumes;
  • Incluir peixe na dieta;
  • Comer menos carne.

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Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

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